30 de novembro de 2007

Onde está o Wally?


Lembram-se de como era divertido procurar o Wally no meio daquele monte de personagens que apareciam na paisagem ?
Há muitos anos atrás os livros do simpático personagem de blusa e gorro listrados tornaram-se numa febre mundial.
Nos desenhos de página inteira podiam-se encontrar dezenas de pequenos detalhes divertidos e outros que passavam despercebidos, enquanto procurávamos o Wally.
Procurem-no aqui.
zeca

29 de novembro de 2007

A Nau














Durante a Exposição do Mundo Português em 1940, na doca de Belém, estava patente uma belissíma Nau conforme as fotos de Eduardo Portugal em anexo.
Alguém sabe o que lhe aconteceu?
zeca

28 de novembro de 2007

No tempo do Império

Jardim da Praça do Império, com desenhos em flores dos escudos de armas das províncias portuguesas ultramarinas.
Ao fundo o Mosteiro dos Jerónimos.

zeca

27 de novembro de 2007

Gambuzinos ao saco

Once upon a time there is a litle criancinha que foi aos gambuzinos.
Bem, não foi só uma criancinha, foram algumas, lembram-se de alguém ?
O pessoal dA Rua divertiu-se bastante com estas histórias pois alguém ir aos gambuzinos era algo delicioso para, óbviamente, quem já conhecia a história.
A história basicamente era levar um qualquer amigo nosso que não soubesse o que era um gambuzino para tentar apanhar um. Ora para isso acontecer bastava levar um saco na mão e aberto para ele entrar, e dizer "gambuzinos ao saco", "gambuzinos ao saco" e isto era sempre de noite pois era mais fácil apanhar um ( lembro-me que a área circundante do Museu de Marinha serviu para essa caça).
Ora como esse animal não existia, servia de gozo a todos os que conheciam a história e que se aproveitavam dela para se divertirem com aqueles que não a conheciam. Eramos miúdos.
Agora que já somos crescidinhos posso os informar que os pobres coitados de quem "gozavamos", coitados, nunca apanharam nunhum gambuzino porque, simplesmente, quem organizava a caçada não sabia que os gambuzinos se apanhavam à rede, ou à cana pois são peixes e, portanto, estão dentro de água e não fora dela.
E esta ?
zeca

18 de novembro de 2007

Dom de oratória

Na Assembleia de Freguesia de Belém realizada a 26 de Abril, um ilustre vizinho fez a seguinte intervenção:

"Boa noite Sra. Presidente! Boa noite caro Executivo, caros colegas, excelentíssimo público! Eu tinha 2 questões, uma delas é esta que o meu colega Fernando Costa acabou de falar, e para lembrar uma coisa que é tão simples quanto isto: na Rua Duarte Pacheco Pereira foram colocadas bandas sonoras para evitar que os carros e autocarros ganhassem velocidade e criassem algum perigo nessa rua. Acontece que neste caso da Avenida Vasco da Gama e também aqui assim na Calçada do Galvão, especialmente os autocarros da Carris em determinadas horas passam a velocidades que, em caso de emergência, não serão capazes de parar. É pois nesse sentido que eu julgo que é urgente criar um sistema de estancamento à velocidade que permita pelo menos às pessoas em segurança transitarem. Por último, eu queria fazer uma pergunta ao Sr. Presidente, e esta é uma pergunta com alguma piada: a semana passada, de manhã, eu estava à minha janela e vi um empreiteiro da Junta com um espelho retrovisor, daqueles espelhos grandes das esquinas, colocá-lo à minha porta. Ou por outra, em frente à minha janela. Bem, eu pensei: bem, se calhar aquilo é para os carecas se pentearem, eu tenho alguma dificuldade em ver-me no espelho, de maneira que aquilo deve ter sido uma oferta, se calhar do Sr. Presidente. É porque realmente se aquilo tivesse no sentido oposto, eu até talvez percebesse, porque há uma rua, que é a Rua João Bastos, que vai ali desembocar, tem 2 sentidos, ainda era possível. Agora, naquele sítio? Quando saiu de lá o Gabinete de Apoio à Refer, o Gabinete de Apoio da Ponte, neste momento entram ou saem 2 carros para o Museu da Marinha, ir lá pôr aquele sinal… bem, salvo melhor explicação, ao menos mandem voltá-lo para o 4.º andar, que é para eu me poder pentear lá de cima. Tenho dito! Exacto, por ser côncavo dá para um indivíduo ver a nuca também. Tenho dito Sra. Presidente!"

Quem foi o careca orador?

tó marques

Quarteto

Mais um cinema ameaçado. Desta vez o Quarteto. Para já fecha por questões de segurança.
Será que vai reabrir?
tó marques

11 de novembro de 2007

São Martinho

Que viva o S. Martinho!

A Freguesia da Ajuda


Considerada uma das freguesias mais antigas da cidade de Lisboa. Instituída no 1º quartel do séc. XVI, integrando várias populações onde salientamos a de Alcântara, Belém, transferindo-se nesta mesma data a sede da Freguesia da Ajuda para o Convento da Boa-Hora. Em 1852 a Freguesia da Ajuda ficou separada do Concelho de Lisboa passando a fazer parte do Concelho de Belém onde se manteve até uma reforma posterior que voltou a incluí-la em Lisboa.
Os primórdios históricos desta Freguesia remontam à época em que a Ajuda não passava de um local despovoado e inculto que ocupava uma dimensão bastante significativa pois estendia-se da Praia de Belém até à Serra de Monsanto.
Que factor contribuiu para que a Freguesia da Ajuda crescesse em termos populacionais?
Segundo a lenda, um pastor que passava por estes lados deparou-se com a imagem da Virgem numa fenda de uma rocha. A notícia desta aparição propagou-se rapidamente contribuindo para a proliferação de manifestações de fé. De todo o lado vieram devotos a adorar a imagem, trazendo oferendas em dinheiro e jóias proporcionando, com os recursos obtidos, a construção, no local onde foi encontrada a imagem, da Ermida de Nª Srª da Ajuda. A partir daqui a Freguesia da Ajuda passou a ser povoada por gente que queria viver sob a protecção do santuário o que levou à construção de tendas de venda, barracas e casas, nascendo assim um povoado que não parou de crescer, devido ao número cada vez maior de devotos e peregrinos que rumavam a estas paragens para adorar a Virgem. Este facto veio contribuir para a construção de um templo de devoção maior e melhor que a primitiva igreja.Dª Catarina, mulher de D. João III era muito devota à Nª Srª da Ajuda, facto que proporcionou o desenvolvimento da Freguesia na medida em que a devoção trouxe a corte a estas paragens levando nobres e fidalgos a construírem as suas casas de campo na Ajuda, tornando-se por isso uma zona de eleição destinada a gente fina e abastada.
Após o terramoto de 1755, vieram instalar-se na Ajuda o rei D.José e a corte. Ocuparam a Quinta de Cima onde foi construído um paço de madeira denominado de a "Régia Barraca". Também a capela foi transferida para uma construída na igreja paroquial de Nª Srª da Ajuda. Em 1756 transferiram-se para a Ajuda os frades Agostinhos, provenientes do Convento da Boa-Hora, em Lisboa, destruído pelo terramoto. Foi edificado um novo Convento denominado também de Boa-Hora.Nessa época e por questões de segurança, muitos dos moradores terão escolhido, nessa altura a Ajuda para habitar. Devido a este facto, em 1758, a população tinha passado de 1059 para 4748 habitantes.
Por volta de 1762-1763 a freguesia da Ajuda deixou de ser considerada suburbana, sendo incluída nos limites da cidade.No que diz respeito à sua estrutura em termos de rede viária, na época os arruamentos eram apenas cinco: Calçada da Ajuda que ligava Alcântara à Ajuda; Travessa da Estopa; Calçada de Nª Srª da Ajuda; Rua das Mercês e Rua da Paz. Os restantes acessos resumiam-se a caminhos ou estradas como por exemplo a Estrada do Penedo (Calçada do Galvão) ou a Estrada da Ajuda para Carnaxide (via Caramão e Caselas). Existiam muitos terrenos agrícolas, pedreiras, fornos de cal e moinhosEm 1768, na Horta da Quinta de Cima, Marquês de Pombal mandou plantar o Jardim Botânico.Entre 1766 a 1787 Pina Manique mandou construir o cemitério da Ajuda (junto ao sitio da "Cruz das Sardinheiras"). Este cemitério era destinado a "criados da casa real e pobres da Ajuda e Belém.
A história marcou a Freguesia da Ajuda, por aqui passaram reis e rainhas que deixaram uma herança em termos de património importantes para que seja reconhecida como uma zona turística. Desta herança salientamos o Palácio Nacional da Ajuda.
texto retirado do site da Junta de Freguesia da Ajuda
zeca

8 de novembro de 2007

OVNIS em Belém

Objectos Voadores Normalmente Identificados estiveram, claro, em Belém
na passada noite de 3 de Novembro.
zeca
















1 de novembro de 2007

Terramoto de 1755

A 1 de Novembro de 1755, às 9.20 da manhã, um sismo seguido de tsunami destruiu parcialmente a cidade de Lisboa, originando cerca de 10 mil mortos. Ficou conhecido como o Terramoto de Lisboa.
O Rei D.José encontrava-se em Belém num passeio com as princesas e escapou ileso. Passou o resto da vida em luxuosas tendas montadas no Alto da Ajuda: a Real Barraca da Ajuda. Fica assinalada a efeméride com uma gravura dos efeitos no Mosteiro dos Jerónimos.

tó marques