Pois é. Alguns não o chegaram a conhecer. Era lá que as mães compravam muito do que se comia em casa. Hipermercados? Não, isso era ficção. Falo do Mercado. O velho Mercado de Belém,
entre os terrenos do Museu e a Rua Lourenço de Almeida. Lembram-se?
(1944)
(1969) fotos: AF/CML Tó-Zé
5 comentários:
Talho à direita, peixe à esquerda e fruta e hortícolas ao centro?
Relembro também alguns comentários à "música" que se fazia, ou tentava fazer, no prédio em frente.
Radical, radical era no entanto descer a rampa do lado esquerdo de quem saía, de bicicleta, com entrada directa pela Martins Barata - Vai agora que não vem lá carro nenhum, gritava quem ficava de sentinela.
nã... radical radical era descer a lourenço de almeida nas horas virar para o mercado a aproveitar aquele pequeno desnivel visivel na foto do lado de cima para mandar ou um "grandioso" salto ou um hilariante espalho
chico
Acabei de consultar o blogue pela 1ª vez. Adorei e já pouco me lembrava.Há muitas histórias para contar passadas no Meseu da Marinha, mas ficam para outra altura.
Se me lembro...e que saudades,gente boa aquela, a tia Lucinda do peixe, a tia Maria de algés (mãe da deolinda)da fruta,a Deolinda da fruta a Tia Agueda.Creio que o Zé Luís do talho. Se me lembro...lembro-me também de um cão que levava a cesta das compras para ir ao talho e não lhe tocava até levar a encomenda a casa(numa das vivendas).Eu na altura decada de 70 em cima das bancas a tentar cantar o sobe sobe balão sobe a plenos pulmões(tadinha da vizinhança).O glamour de uma "freguesa" de cabelo comprido preto, bem arranjado, com os seus cigarros "negritas"arranjado na dona Carolina e do Sr Adelino, salão lá de perto.Aii que nostalgia este blog me provocou.Obrigada por me proporcionar este encontro com o passado.
Enviar um comentário