Belém! Onde o Tejo se vai juntar ao mar.
Se quisermos deixar o postal turístico, que é Belém, para trás, de onde se destaca o actual Museu da Electricidade, o Museu dos Coches, o Palácio de Belém, o Padrão dos Descobrimentos, o Mosteiro dos Jerónimos, a Torre de Belém…A Rua, podemos embarcar no Cais Fluvial de Belém, com partidas para a outra margem (Trafaria) de 30 em 30 minutos e com um bilhete de apenas 77 cêntimos.
Uma viagem de pura descontracção com pequenas gotículas de água a saltarem na nossa direcção, principalmente se forem no exterior do cacilheiro e com momentos únicos de ausência de ruído do transito citadino e com outra fantasia sonora e visual da zona ribeirinha de Belém – magnífica.
Na breve viagem entre Belém e a Trafaria, os velhos cacilheiros transformam-se em miradouros flutuantes pois saem de Belém mas sempre a vê-la noutro enquadramento e noutra perspectiva.Longe vão os tempos em que grupos organizados dA Rua iam a pé até ao Cais Fluvial de Belém (exceptuando as várias vezes em que alguém vinha a correr ou mesmo de eléctrico ou de autocarro, atrasado, para embarcar ao mesmo tempo que nós mas por vezes… apanhavam o cacilheiro seguinte), para irem para as praias da Costa da Caparica, de manhã bem cedo, carregados de sandes várias, cartas e, claro, uma bola para jogarmos futebol.
Queria salientar ainda que junto ao Cais Fluvial de Belém existe um terreiro que era utilizado para a cerimónia religiosa da bênção dos Bacalhoeiros: Os navios embandeirados fundeavam em Belém e seguia-se a missa ao ar livre no terreiro especialmente construído para o efeito, que hoje ainda existe (foto abaixo tirada no início da Segunda Guerra Mundial - navio Lusitânia que se dedicava à pesca do bacalhau).
Se quisermos deixar o postal turístico, que é Belém, para trás, de onde se destaca o actual Museu da Electricidade, o Museu dos Coches, o Palácio de Belém, o Padrão dos Descobrimentos, o Mosteiro dos Jerónimos, a Torre de Belém…A Rua, podemos embarcar no Cais Fluvial de Belém, com partidas para a outra margem (Trafaria) de 30 em 30 minutos e com um bilhete de apenas 77 cêntimos.
Uma viagem de pura descontracção com pequenas gotículas de água a saltarem na nossa direcção, principalmente se forem no exterior do cacilheiro e com momentos únicos de ausência de ruído do transito citadino e com outra fantasia sonora e visual da zona ribeirinha de Belém – magnífica.
Na breve viagem entre Belém e a Trafaria, os velhos cacilheiros transformam-se em miradouros flutuantes pois saem de Belém mas sempre a vê-la noutro enquadramento e noutra perspectiva.Longe vão os tempos em que grupos organizados dA Rua iam a pé até ao Cais Fluvial de Belém (exceptuando as várias vezes em que alguém vinha a correr ou mesmo de eléctrico ou de autocarro, atrasado, para embarcar ao mesmo tempo que nós mas por vezes… apanhavam o cacilheiro seguinte), para irem para as praias da Costa da Caparica, de manhã bem cedo, carregados de sandes várias, cartas e, claro, uma bola para jogarmos futebol.
Queria salientar ainda que junto ao Cais Fluvial de Belém existe um terreiro que era utilizado para a cerimónia religiosa da bênção dos Bacalhoeiros: Os navios embandeirados fundeavam em Belém e seguia-se a missa ao ar livre no terreiro especialmente construído para o efeito, que hoje ainda existe (foto abaixo tirada no início da Segunda Guerra Mundial - navio Lusitânia que se dedicava à pesca do bacalhau).
zeca
1 comentário:
Estou estupefacto e agardavelmente surpreendido pela capacidade de produção do autor do post. Parabéns eobrigado por estas lembranças
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